Raimunda Alves da Silva, de: 1915 á Janeiro de 2011

No dia 16 de Janeiro de 20011 faleceu dona, Raimunda Alves da Silva, minha vovozinha, com 95 anos de idade completa, ela nasceu em 1915, uma pequena, já frágil e grande mulher, matriarca de 10 filhos (as) uma desses é minha mãe evidentemente.  Momento difícil para os familiares apesar da idade já avançada da mesma. É muito difícil aceitar, falar de morte mesmo sabendo que todos (pessoas) vão partir, fazer essa viagem que parece ser,  sem volta. A morte não respeita raça, quando vem ou chega  á hora, não escolhe cor: pode ser: preto (negro), branco, amarelo, índio, mulato, pardo etc. também razão social Idem, que pode ser: rico, pobre, favelado, classe média alta ou baixa, japonês, italiano, ou americano etc. não tem jeito, não se tem notícia, conhecimento de alguém que conseguiu vencer tal coisa, até agora o elixir da vida não existe, na verdade está para ser descoberto, possa ser que algum vivente nesse mundo de Deus tenha descoberto a fórmula da vida, mas não passou o conhecimento adiante ou não teve ou tem a coragem de assim fazer, talvez seja pela dificuldade de compreensão do embrólio (problema) da questão vida. Categoricamente, a ciência ainda não descobriu a eternidade na terra, está em segredo no seio da divindade. Mas vamos ser otimistas, pensar pouco nesse sentido e, no entanto, aproveitar os bons momentos da vida. Que, a vida é curta demais. Faça aquilo que gosta e busque sua liberdade. Viva de maneira que sua presença não seja notada, mas que sua ausência seja sentida. Uma de Mahatma Gandhi “ a felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais (tempo) vive, mas o que melhor vive”.  Obrigado-Iram de Oliveira  19.01.2011.               

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