Por mais que o eleitor de Cláudia Regina deseje, torça e reze por sua volta, alguns
detalhes importantes não podem ser relegados. O primeiro e básico, é que o
vereador - hoje prefeito - Silveira Junior, não teve culpa, sequer
participação, no processo ou processos de sua cassação. Negar que Silveira
Junior propiciou a estabilidade administrativa, antes sobressaltada com
contínuos afastamentos da prefeita eleita, é asnice pura. Tá na cara, tá na
vista, tá nas ruas. Mossoró não parou com Silveira Junior na prefeitura. Muito
pelo contrário. Há de se reconhecer, também, que no estilo do prefeito em
exercício, predomina a agilidade. Silveira tem tomado decisões, determinado
ações que, imediatamente, são postas em prática, executadas. O que, a bem da
verdade, não era bem assim, antes. A inauguração da UPA do Belo Horizonte, a
maneira como está se processando, é prova cabal do que eu e as ruas estamos
constatando. Ouvi de um morador da zona rural (Chafariz) que o que era
prometido há anos, Silveira fez em meses (dois), no Rancho da Caça ouve-se a
mesma coisa e nos bairros periféricos de Mossoró, idem. Silveira, é preciso
reconhecer-se isso, está se caracterizando pelo prefeito que faz, não aquele (
e aqui não vai nenhuma alusão) àquele que somente fala. Cláudia não foi cassada
por pessoas. Cláudia foi cassada por uma Legislação Eleitoral esdrúxula,
caduca, obtusa. E inserir o prefeito em exercício, Silveira Junior, nesse
processo é mera idiotice, completo e total desconhecimento da causa. Quantas
ações contra Cláudia foram assinadas, impetradas por ele? Quantas denúncias
contra Cláudia ele apresentou? Sejamos pragmáticos, vamos nos ater aos fatos.
Alguém pode ter trabalhado para Cláudia Regina, candidata à prefeitura, o tanto
quanto eu, mais, duvido. Mossoró já começa a mudar.
Fonte: www.thurbauy.com
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