Era
uma vez um reino desencantado
bem próximo de nós, lá na terra de ninguém, como todo reinado Moçolândia
tem seu
rei, o rei é muito ranzinza, mandão, todos temem sua arrogância. O rei
tem todo o seu povo sob seu controle e
subserviência ninguém é capaz de destrata-lo em dizer que esteja errado
em
decisões inadequadas aos súditos, nada disso. Além do mais, o rei
promove festas
que são frequentadas somente pelos seus “colaboradores” de sua
preferência,
tudo pago as custas dos impostos arrecadados da população faminta, que
se dane!
Cardápio tem Lagosta, Caviar e Whisker importado da Europa. Ninguém
entra sem
sua permissão. O povo, há o povo fica de fora "apreciando" o gostinho, o
cheiro do assado, do lado de fora dos portões do castelo de Ourolândia,
comem
as sobras que é jogada por cima da muralha de quatro metros de altura, e
ainda
são capaz de exaltar (palmas para o Rei).
Mas
o poderoso rei sentia-se cansado da mesmice do lugar, precisava
conquistar Território, aumentar seu reino, assim, angariou
seus abnegados e foi a “luta” ganhou sim, não importa os meus usados
para tanto
para ele a vitória é o que vale, anexou Território
(Espaço vital) o reinado tornou imenso. Pela imensidão da terra das
forças e com a "ajuda", contrárias das mentes diferenciadas
regionais, o rei sentiu dificuldade de governança e já não mais controla
todas
as tendência política da região. Pois bem, o rei perde a credibilidade
conquistada a gritos, pontapés, chicotadas, baforadas e o mais incrível
a maquiagem de seus feitos num lugar até que me
prove ao contrário onde ele/ela “mandam e desmandam”.
O desgraçado reinado ainda está
em curso mais cambaleante parece que o Rei e a Rainha de então não são mais os
mesmos de outrora, se cair, a tendência mostra ser essa, não sabemos ao certo
como será a vida dos colaboradores, os comilões que no momento tem diminuído bastante
e que entre eles só restam choro, velas
e debandadas.
O barco anda a deriva, salve-se
quem puder, pois.
Por: Iram de Oliveira, Geógrafo
0 Comentários