Lembrando bem



Dizem que lembrar do passado é sofrer por duas vezes mais no meu caso particularmente não vejo por esse lado não, pois tive uma infância razoavelmente boa apesar da simplicidade das coisas naquele tempo. Quem não se lembra do jogo de bola no campo dos aveloz no campo do prédio de zinco no Bairro Santo Antônio em Mossoró, do futebol de salão hoje futsal na quadra de esporte do colégio Joaquim F. de Moura sem cobertura sem muro sem iluminação sem nada, do velho “rabugento” que cortava a bola com a faca quando a mesma caia pro seu quintal e jogava as duas bandas de volta para nós ver, do senhor de cara “feia” da bodega quando chegava os meninos sujos e suado do campo de futebol para comprar dimdin, confeito, de seu Armando da padaria da Rua: Nilo Peçanha comia as bolachas todas do home  dos apelidos (pseudônimo) colocado nos garotos tinha muleque que chorava outros saia na tapa e ficava só nisso mesmo, tudo isso era muito engraçado.

Há tempo bom, Interessante inocente até mais gostosa para se viver, éramos isento dessa violência de hoje  era imensamente divertido, quem não se lembra do primeiro beijo na primeira namoradinha, do namoro duradouro que acabou, do namoro que findou no primeiro casamento do segundo e do terceiro e tal! rsrsrsrsrsrs, das festinhas nos colégios da moda de antigamente das bandas musical os Bárbaros, os Tártaros de Curais Novos com o Mossoroense  Agnelo no vocal, a novo som, The pop som depois Elo musical de Pirrita no contra baixo, o grande festeiro e tocador de vários instrumento o compositor João de Deus. O respeito que tínhamos pelos os  próximos e  os mais velhos. No mundo profissional lembrança me vem agora do primeiro emprego o nervosismo ao receber o primeiro salário as notinhas era dinheiro que dava para muita coisa entreguei quase toda a minha mãe quem faz isso hoje? De verdade os tempos  mudaram os costumes são outros como passa rápido as coisas evoluíram e ficaram diferente as pessoas agem de outros modos, costumes diferenciados, tempo são tempos que ficaram para trás. teria muito a dizer mais para não ficar muito extenso vou parar por hoje, é isso.

Por: Iram de Oliveira, Geógrafo 
       

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