Vendo TV a cabo essa noite, que
por sinal tem uma programação um pouco melhorada, passando de canal parei numa entrevista com um jurista paulista o nome, não lembro
mais. Pois bem, o que importa é o conteúdo enfim. Pena que peguei já do meio
para o fim mais lembro bem quando o entrevistado comentou a respeito do modelo
político Brasileiro, segundo ele esse formato dar margem para a corrupção,
desvio de verbas, superfaturamento de obra etc. além disso tudo o empresariado donos das grandes
empresas, elege quem eles quiserem,
evidentemente depois de eleitos os nobres senhores politiqueiros profissionais
do “bem” irão defender o seu quinhão, apaziguar, prestar favores numéricos, devolver
em dobro tudo aquilo que foi investidos na campanha pelos seus financiadores de
então, alguma dúvida nisso? O fato é que muita grana e um pouco de mão aberta o
voto aparece o eleitorado está pronto para vender o voto sem pestanejar,
infelizmente. É claro que o bem
informado jurista não falou novidade nenhuma,
embora que gostaríamos que fosse uma inverdade sua fala mais literalmente essa
é a mais pura verdade, verdadeira como diria meu velho pai.
Decididamente isso não é
democracia em lugar nenhum; no nosso ponto de vista acreditamos que outros também
concordam conosco, quando o volume de dinheiro, a sua conta bancária a estrutura política apresentada ao público determina
quem sairá vitorioso numa campanha política embora com raras exceções, não se pratica democracia dessa maneira.
Ainda acrescentando pela lei do “menor
esforço” na conjuntura política atual para
que o sujeito cresça economicamente querendo viver por cima da “carne seca”
falo com convicção e conhecimento de
causa pois conheço pessoa com esses dotes indesejáveis para a minha pessoa, seja necessário vai dar certo babar, com
licença da palavra aos leitores “coçar o saco” de políticos pertencente a
situação de preferência aqueles de famílias abastarda do lugar tipo: Rosados,
Maia, Alves, Farias, dado a dica para os espertinhos, digo pegue o babador e
mãos a obra.
Isso é democracia de jerico.
Por: Iram de Oliveira, Geógrafo
0 Comentários