PolĂ­ticos: chatos e covardes

Sabe aquela coisa que fica zunindo no seu ouvido direto em determinado momento sem que vocĂŞ possa fazer nada para se livrar, pois Ă© acontece conosco no perĂ­odo eleitoral. Um carro de som daquele  que passa o dia inteiro tocando a mesma mĂşsica chata exaltando o seu patrĂŁo candidato a cargo eletivo. Estávamos nĂłs na caminhada da tarde na pracinha do Bairro quando um desses “rodou” para o lado e para o outro e foi e veio e voltou de novo mais chateou pra danado mesmo.
 
Cansados de ouvir a chatice da mĂşsica, olhei para o meu parceiro de caminhada  perguntei-lhe, que acha disso tudo? Sapecou “isso Ă© uma m...esse pessoal saquearam, roubaram MossorĂł quando estiveram no poder maior enriqueceram as pampas todos sabem o que essa gente fizeram compraram lojas na cidade e fora tambĂ©m arrumaram suas empresas que estavam quase quebradas, na verdade sĂŁo uns  salafrários desonestos, “desgraçados”, entĂŁo... depois de tudo ainda vem com a cara mais deslavada do mundo pedir o voto do povo descaradamente  como se nada tivesse acontecido e ainda tem gente que vota! Oh se tem, Ă© como diz um ditado popular enquanto tiver gente “besta” no mundo existirá o sabido, completa: essa gente deveriam eram estarem presas se fosse num paĂ­s sĂ©rio nĂŁo ficariam impune de jeito nenhum, que nada estariam era vendo o sol nascer quadrado isso sim. É que as leis no Brasil sĂŁo feitas erradas de maneira que sĂł penalizam os pobres, o rico pode tudo. Eu mesmo nĂŁo vou votar em ninguĂ©m desses que estĂŁo se fazendo de bonzinhos  estou fora”, finalizou. Eu o escriba pobre vĂ©i nĂŁo precisei dizer mais nada calado estava calado fiquei, falar mais para quĂŞ? Afinal de contas o Padeiro já disse tudo.
Por: Iram de Oliveira, GeĂłgrafo  

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