Nestes últimos dias da semana mais precisamente da Terça-feira (17) para os acompanhantes do blog devem de terem notado pouca postagem; sendo que, já tinha falado do problema de saúde no meu velho guerreiro pai causado pelo AVC (Acidente cardiovasculares cerebral).
Diante disso tudo tivemos, eu o escriba e irmãos que ficar reversando dia e noite para acompanhar João Neres na esperança de uma rápida recuperação e como disse antes, os poderes de Deus são maiores do que tudo que se pensa e faz aqui na Terra assim, foi o que ocorreu, o nosso homem, honesto, trabalhador, admirado pelos amigos e familiares, respeitado pela vizinhança quando na ativa, hoje se encontra parcialmente bem, em casa ao cuidados da família e sempre lutando pela vida, digo isso porque enquanto a vida á esperança.
O Hospital
Do Hospital Tarcísio Maia nessa vez em hipótese alguma não falaria mal, estive eu particularmente in loco e constatei vários problemas naquela unidade hospitalar á bem da verdade, mais maior do que o desmandos governamentais é a esperança em se curar e em viver dos pacientes, também da força de vontade dos médicos e do corpo de enfermeiros e funcionários em fazer o melhor dentro das limitações, o sentimento de dó, piedade expostos no olhar que um tem em viver nos outros sejam eles acompanhantes doentes etc. caso que, as pessoas no interior criam um laço de efetividade, compaixão, amor e de ajuda mútua entre os presentes de uma forma que a doença na maioria dos casos é vencida e aqueles que diariamente saem com o papel da alta assinada pelo médico em mãos servem de reforço e esperança para os que ficam e também os que vão chegando para ocupar o lugar dos que se foram.
Para finalizar, podemos afirmar que se cada um de nós ajudasse um pouquinho só, sem sombra de dúvida passaríamos a perceber o mundo de forma diferenciada, pelo que vir e presenciei com as dificuldades de cada doente no leito do hospital, o amor prevalece na hora do “aperto” até com os desconhecidos, passando a todos “juntos e misturado” lutando pelo o objetivo especificamente que significa dar a volta por cima brotar como uma planta solitária como na foto do muro e viver somente. É isso.
Por: Iram de Oliveira, Geógrafo
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