Os poderes públicos,
zombando da situação crítica do País, com as dívidas atingindo a estratosfera,
passam a insinuar o trabalhador a contrair mais dívidas. Desta feita usando o
FGTS, quase o último recurso usado por alguns dias, de na hipótese de perda do
emprego. Acham pouco o descalabro dos empréstimos consignados com dosagem de
corrupção, nas taxas extras cobradas; e não aparecem os mentores nem os autores
da cavilação? Uma simples medida provisória compromete até a multa por dispensa
sem justa causa. É mais uma forma de 'tirar o cavalo da chuva'; enquanto o
inusitado estará se envolvendo com empréstimos desproporcionais ao seu poder
aquisitivo, os políticos estarão nas ruas fazendo proselitismo com a saúde, a
educação e a segurança pública. Um sem número de desempregados sentem na pele a
situação calamitosa. E se estivessem comprometidos com dívidas referentes ao
FGTS, seria mais degradante.
Por José Santos Diniz – Jornalista – RN242JP./Via: www.democratizandoacomunicacao.blogspot.com
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