Seu Aristides então com 96 anos de idade ainda lúcido, era um
homem do campo de mãos calejada de pele queimada do sol quente que trabalhava
na lavoura de seis da manhã passando pelo pingo do meio dia ás seis da noite
sem reclamar pois sabia que era aquilo mesmo que sabia fazer por isso sempre agradecia
à Deus pelo o que tinha por merecido.
Neste momento, a dor da perda é imensurável e nada que se possa dizer é capaz de
amenizar o sofrimento. O máximo que se pode fazer é oferecer o nosso silêncio
de cumplicidade com a dor, dizer algumas palavras de amizade e consolo, e dar o
ombro amigo para apoiar o peso da perda.
Vovô descanse em paz!
Por: Iram de
Oliveira, Geógrafo
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