Um dos principais chefes militares do governo Médici pedia propina a empresários americanos. Com mediação da Fiesp ou por meio de extorsão, ele costurava os laços entre a embaixada americana, a iniciativa privada e o porão. É o que revela um documento secreto recém-aberto ao público.
Se nossa podridão é de longa data, qual a diferença entre o esquema dos homens de farda e a mala de Rocha Loures, o infame assessor presidencial?
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