Dono da editora Geração Editorial, o recém-eleito presidente
do comitê de investimentos do FI-FGTS, o bilionário fundo que aplica em
infraestrutura dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) dos
trabalhadores, Luiz Fernando Emediato deve renunciar.
O jornalista entrou no comitê do fundo por indicação da Força Sindical, e foi
apontado por delatores como uma das pessoas que receberam propina.
Emediato está sob investigação desde que Fábio Cleto,
vice-presidente da Caixa que tinha assento no comitê do FI-FGTS, fechou acordo
de delação premiada e apontou como líder do esquema de corrupção no fundo o
ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso em Curitiba.
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