É de crise a
situação de algumas unidades de saúde de Mossoró. Falta de medicamentos a
itens básicos de segurança. A Unidade Básica de Saúde Bernadete Souza
Ramos, localizada no Liberdade II, é um exemplo disso. Lá, há carência
de luvas para os profissionais que realizam procedimentos odontológicos,
desde odontólogos a auxiliares de consultório dentário (ACD).
A presidenta do Sindicato dos Servidores
Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM), Marilda Souza, esteve na
UBS para confirmar as denúncias recebidas e confirmou as informações
recebidas.
Na conversa com os servidores, a
presidenta Marilda Sousa alertou sobre a importância de se realizar os
procedimentos dentro de parâmetros mínimos de segurança. “É preciso
zelar pela integridade do servidor e também do usuário”, destacou a
sindicalista.
PCCS
A observação foi feita pela presidenta
logo após os servidores informarem que caso a UBS não disponha de todos
os equipamentos de proteção individual e de condições mínimas de
segurança paralisariam as atividades. “Não há sequer água sanitária para
fazer a assepsia dos consultórios”, lamenta Marilda Sousa.
O Sindicato dos Servidores Públicos
Municipais de Mossoró (SINDISERPUM) espera há mais de um mês por uma
audiência com o prefeito interino Francisco José Júnior para tratar
sobre o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) dos fiscais de
controle ambiental e urbanismo. “Protocolamos ofício na prefeitura dia
17 de janeiro e até agora sequer foi aprazada uma data”, denuncia a
sindicalista Marilda Sousa, presidenta do SINDISERPUM.
Ela lembra que o sindicato trabalhou com
os servidores a construção do PCCS, que inclusive já conta com parecer
jurídico da Controladoria da própria prefeitura. “Esperávamos ser
recebidos pelo prefeito, principalmente porque ele iniciou sua gestão se
dizendo aberto ao diálogo. Infelizmente, não é o que vem ocorrendo na
prática”, lamenta.
Fonte: Sindiserpum/Carlos Santos
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