Associação dos Importadores de combustíveis reclamam de defasagem nos preços praticados pela Petrobras

A defasagem média entre os preços praticados pela Petrobras para o diesel e a gasolina em suas refinarias em relação ao preço de paridade de importação (PPI) está inviabilizando operações de importação, segundo a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom).

 

Nos cálculos da Abicom, atualmente, o diesel tem uma defasagem média de R$ 0,16 por litro em relação aos preços internacionais, ou seja, está 6% abaixo dos preços de importação. A defasagem varia de R$ 0,18 a R$ 0,13 por litro, dependendo do ponto de venda.

 

A defasagem média entre os preços praticados pela Petrobras para o diesel e a gasolina em suas refinarias em relação ao preço de paridade de importação (PPI) está inviabilizando operações de importação, segundo a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom).

 

Nos cálculos da Abicom, atualmente, o diesel tem uma defasagem média de R$ 0,16 por litro em relação aos preços internacionais, ou seja, está 6% abaixo dos preços de importação. A defasagem varia de R$ 0,18 a R$ 0,13 por litro, dependendo do ponto de venda.

 

A associação calcula que a gasolina teve uma alta R$ 0,15 desde o dia 12 de junho, quando ocorreu o reajuste mais recente nos preços nacionais. Na ocasião, a Petrobras optou por reduzir em 1,9% o preço do litro do combustível, ou R$ 0,05, e, com isso, o litro da gasolina passou a ser negociado ao preço médio de R$ 2,53.

 

O aumento dos combustíveis no mercado internacional reflete a recuperação do preço do barril de petróleo, em meio à retomada da demanda com o avanço da vacinação para conter a pandemia. Na semana passada, o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, afirmou que a empresa ainda está avaliando se a alta recente do petróleo será uma tendência, antes de decidir por um eventual reajuste nos combustíveis.


G1

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