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        Fraude no FIES pode ser maior que 1 bilhão de reais | VEJA

O ex-ministro da Educação Milton Ribeiro(foto) teria tido “um surto” e disparado telefonemas para diversos ministros do governo Jair Bolsonaro (PL) momentos antes de ser preso pela Polícia Federal na quarta-feira (22), em meio a uma operação que apura a existência de um gabinete paralelo formado por pastores que atuavam na intermediação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) mediante o recebimento de propinas. A informação é da coluna Radar, da revista Veja. Frouxo.

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Milton Ribeiro, que foi preso pela Polícia Federal (PF) na quarta-feira (22), afirmou em uma conversa telefônica com a filha, mantida no dia 9, que havia sido alertado diretamente por Jair Bolsonaro de que poderia ser alvo de mandados de busca e apreensão. Eita!

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A Polícia Federal tem em mãos cerca de 1,8 mil conversas telefônicas e mensagens interceptadas do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e outros investigados no escândalo de pastores no MEC. O material já foi disponibilizado para a defesa de Ribeiro, que montou uma força-tarefa de ao menos seis advogados para analisar com lupa as conversas e preparar a estratégia de defesa. Urra.

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O ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten foi ao Twitter questionar a decisão do juiz Renato Borelli de só enviar hoje ao Supremo o inquérito da Operação Acesso Pago. Ele lembra que o áudio em que Milton Ribeiro cita Jair Bolsonaro é do dia 9, bem anterior à prisão do ex-ministro. “Perguntar não ofende: Se tem uma gravação dia 9/6 que menciona o PR; se tem uma ação de busca e apreensão com mandados de prisão de 20/6 emanada pelo juízo de 1ª instância; Pq o processo não foi enviado ao Supremo no próprio 9/6 e tivemos toda essa pirotecnia? Ativismo? Abuso?”

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        Roberto Jefferson defende milícias para 'dar um pau' na Guarda Municipal de  JF | O TEMPO

Em julgamento no plenário virtual e por 9 votos a 2, o STF acatou denúncia da Procuradoria-Geral da República e o ex-deputado Roberto Jefferson(foto) tornou-se réu por supostos crimes de crimes de homofobia, calúnia e dano ao patrimônio público.

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