No encontro, o petista, que agora está em seu terceiro mandato, relembrou dos últimos anos que esteve em poder e que, com isso, pôde perceber os estragos deixados pelos últimos governos, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-presidente interino Michel Temer (MDB).
“Brasil não tinha mais fome quando deixei a Presidência da República. E hoje tem 33 milhões de pessoas passando fome, significa que tudo que nós fizemos de benefício social no meu país em 13 anos de governo, foi destruído em 6 anos, ou melhor, em 7 anos”, relatou Lula.
Lula, que conta com a experiência de oito anos seguidos no Planalto, de 2003 a 2011, reforçou que o Brasil deve estreitar as alianças com os demais países da região, mas ressaltou que agora, em seu terceiro mandato, recebeu um país em más condições, “depois do governo do golpista Michel Temer e de Bolsonaro”. “Três do golpista Michel Temer e quatro do governo Bolsonaro”, destacou Lula.
Antes de falar sobre a destruição do país nos últimos anos, o presidente preferiu citar as conquistas que teve em sua gestão e na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que deixou o Palácio do Planalto alvo de um impeachment.
“Estamos vivendo uma década diferente. Eu herdei um país semi destruído, quando deixamos a presidência, o Brasil era a sexta economia do mundo. Voltamos agora e o Brasil é a 13º economia do mundo. Isso é um desafio que não me deixa triste. É um desafio que me dá otimismo, me dá coragem e me obriga a estabelecer metas”, afirmou Lula.
No encontro, o presidente brasileiro também defendeu a implementação definitiva do acordo fechado entre Mercosul e União Europeia, para então o bloco buscar um tratado com a China.
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