"Governo Lula não se curvará ao crime organizado", diz Alckmin, após o caso PCC: O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, comentou, em suas redes
sociais, a Operação Sequaz, da Polícia Federal, que prendeu suspeitos
de planejar atentados a autoridadees públicas. "Parabéns ao Ministério
Público de São Paulo, ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal por
esse importante trabalho. Como mostrou a imprensa, essa facção planejava
uma série de atentados. Na lista de ameaçados constava o meu nome. Essa
não foi a primeira vez que isso aconteceu.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi duramente atacado pelos dois
principais âncoras da CNN, William Waack e Raquel Landim, após apontar
eventual armação no caso PCC do ex-juiz suspeito Sergio Moro, que hoje é
senador. Ambos atribuíram ao presidente um suposto "desequilíbrio
emocional", desconsiderando todo o histórico de armações de Moro, apontado pelo jornalista Moisés Mendes,
como a própria prisão de Lula, o grampo ilegal contra a ex-presidente
Dilma Rousseff e a espionagem também ilegal no escritório do advogado
Cristiano Zanin.
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O ex-juiz suspeito Sergio Moro, hoje senador, que voltou ao noticiário
como "vítima" de um suposto plano do PCC para assassiná-lo, pode ter
tido "sorte" com este episódio, que ocorreu às vésperas de um depoimento
marcado para a próxima segunda-feira 27, de alto teor explosivo. Na
nova fase da Lava Jato, o advogado Rodrigo Tacla Duran poderá confirmar
em juízo que aliados de Moro tentaram extorqui-lo para que ele não fosse
preso, será?
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu adiar por um dia a viagem
à China, por recomendação médica. Lula retornou do Rio de Janeiro com
indisposição e foi direto ao hospital Sírio-Libanês, em Brasília, onde
foi diagnosticado com suspeita de pneumonia. Nesta sexta-feira, Lula
permaneceu no Palácio da Alvorada e cancelou todas as suas agendas. A
viagem à China, que estava marcada para este sábado pela manhã, foi
adiada e o presidente deve embarcar apenas no domingo, após nova
avaliação médica.
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Jair Bolsonaro (PL, foto) disse que vai entregar “com dor no coração” as armas que recebeu da Arábia Saudita. O ex-presidente deu a declaração em entrevista à TV Record, após o Tribunal de Contas da União (TCU) determinar que ele entregue os itens à Polícia Federal.
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