Jair Bolsonaro, que cometeu o crime de peculato ao receber uma
propina de R$ 16,5 milhões da Arábia Saudita na forma de joias, está
assustado e ainda não encontrou uma forma de responder às denúncias.
"Depois de dois dias em Washington, Jair Bolsonaro retornou ontem à
noite à casa onde está hospedado em Orlando 'assustado com a
repercussão' do caso das joias de R$ 16,5 milhões, de acordo com um
ex-auxiliar que conversou com o ex-presidente. Apesar disso, até ontem à
noite, Bolsonaro se recusava a voltar a falar no assunto publicamente. E
nem pretendia gravar um vídeo, como lhe foi sugerido, para se explicar
diretamente aos seus eleitores".
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Pivô do caso das joias que o governo Bolsonaro tentou trazer escondidas ao Brasil, o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque é ainda “uma espécie de eminência parda” da pasta, hoje administrada por Alexandre Silveira (PSD), conta Malu Gaspar, do jornal O Globo. Foi um ex-assessor de Albuquerque que trouxe na mala o suposto "presente" da Arábia Saudita para a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro, após viagem ao Oriente Médio com a comitiva do governo Jair Bolsonaro, em outubro de 2021.
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Barbaridade: Jair Bolsonaro, que está há mais de dois meses nos Estados Unidos com medo de ser preso no Brasil, participou de uma conferência conservadora e pediu a aplicação de sanções econômicas ao Brasil, em razão da permissão concedida para atracar um navio iraniano. Sanções são instrumentos de guerra, que causam fome e miséria nos países que são alvo deste tipo de prática. A sugestão foi acatada pelo senador republicano Ted Cruz, que apresentou o pedido à administração Biden.
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