O novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, explicou por que aceitou o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, abrindo mão de seu escritório de advocacia e da participação em vários conselhos empresariais. Em declaração à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, Lewandowski descreveu o convite como uma convocação para "uma missão, um projeto nacional". Sua posse está programada para fevereiro, sucedendo Flávio Dino, escolhido por Lula para uma vaga no STF. O futuro ministro, que não detalhou possíveis mudanças na equipe, terá sob sua responsabilidade temas sensíveis, como a questão indígena, direitos do consumidor, situação carcerária e segurança pública.
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