Em uma nova autobiografia intitulada "Life: My Story Through History", a ser lançada no dia 19 de março em inglês e italiano, o Papa Francisco rejeita veementemente as acusações de que suas políticas de combate à pobreza o tornam um comunista. Esta declaração surge em meio a um contexto de críticas da extrema direita e de setores conservadores da Igreja Católica, destaca o jornalista Jamil Chade em sua coluna no Uol.
O sumo pontífice, desde sua eleição para dirigir a Igreja Católica após a
renúncia de Bento XVI, tem enfatizado o papel crucial de cuidar dos
menos afortunados. No entanto, ele esclarece que este compromisso com os
pobres não está vinculado a uma ideologia política específica, mas é,
em vez disso, uma manifestação de seu cristianismo fundamental. "Os
pobres são a bandeira do Evangelho e estão no coração de Jesus. Isso não
é comunismo. Isso é cristianismo em estado puro", afirmou o Papa Francisco, em sua auto biografia, destacando que a defesa dos pobres ectá no cerne do evangelho.
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