A trajetória de quem escolhe o esporte como meta de vida não é simples. Especialmente no começo, quando a fama ainda não existe, e o apoio de patrocinadores é algo muitas vezes raro. Em Paris, medalhistas olímpicos ressaltam a importância do Bolsa Atleta durante a preparação para as Olimpíadas e também quando, ainda desconhecidos do grande público, começaram a trilhar esse caminho.
Rayssa Leal, a Fadinha do Skate, conquistou a medalha de bronze do skate street, a segunda em Jogos Olímpicos – ela foi prata em Tóquio, quando tinha apenas 13 anos. Ela recebe o Bolsa Atleta do Governo Federal desde 2022. Hoje ela faz parte da categoria Atleta Pódio, a que oferece mais aporte de recursos dentro do programa.
Para Fadinha, a modalidade hoje em dia se tornou algo muito caro. “O Bolsa Atleta ajuda bastante, principalmente a quem não tem patrocínio, a comprar um skate, e também ajuda no bom desempenho nos campeonatos. No início, me ajudou bastante, mesmo, e ajudou muito minha família, a melhorar tudo isso”, lembra.
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