“A defesa se limita a atacar questões processuais já superadas. Não entra no mérito, não ataca os fundamentos, não questiona a tentativa de golpe de Estado”, afirmou Cirne Lins.
O documento de 129 páginas apresentado pelos advogados de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) contesta a delação do tenente-coronel Mauro Cid e pede a suspeição do ministro Alexandre de Moraes. No entanto, para a jurista, esse tipo de argumentação não enfraquece a acusação.
“Ele pede a suspeição do ministro Alexandre de Moraes, mas isso já foi superado”, disse. “É uma defesa de 129 páginas que só entra no mérito lá pela página 100”, destacou.
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