'Abin Paralela': Gabinete do ódio produziu dossiê contra o governo Lula, diz PF na investigação

 


Membros do gabinete do ódio decidiram em 2024 continuar produzindo dossiês e espalhando informações falsas sobre o governo Lula (PT). É o que aponta a investigação da Polícia Federal sobre a 'Abin Paralela', esquema criminoso montado no governo Jair Bolsonaro (PL) que visava o monitoramento ilegal de personalidades consideradas opositoras do bolsonarismo.

Integrantes do grupo de propagadores de fake news pretendiam acusar o governo Lula de financiar ações contra a direita ilegalmente. Queriam transmitir a mensagem de que existe um uma espécie de “gabinete do ódio” petista.

Segundo informações publicadas na coluna de Aguirre Talento, os envolvidos nas ações contra o governo Lula foram o assessor parlamentar Daniel Lemos, que trabalhava no gabinete do deputado federal Pedro Jr (PL-TO), e o influenciador bolsonarista Richards Pozzer. Ambos foram indiciados no relatório final do inquérito sobre a "Abin paralela".

De acordo com as investigações, Lemos e Pozzer buscaram acesso a um grupo de WhatsApp chamado "Caçadores de Fake News", criado por pessoas ligadas ao presidente Lula. Pozzer coletou informações sobre os administradores do grupo e produziu um dossiê. Entre os administradores estava Paulo Okamotto, fundador do Instituto Lula, conforme acrescentou o colunista.

Postar um comentário

0 Comentários