As declarações de Sanders ocorrem num momento de crescente tensão entre o governo federal e autoridades californianas, após a assinatura de uma ordem executiva que determinou o envio de 2.000 membros da Guarda Nacional para atuar na repressão de protestos em Los Angeles e outras cidades do estado. A mobilização militar, que começou a se concretizar neste domingo, provocou reações imediatas. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, acusou o presidente de agir como um “ditador” e anunciou que vai recorrer judicialmente contra a decisão.
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