Brasil: momento econômico atual

   Por: Iram de Oliveira
O Brasil passa por um momento razoavelmente bom com relação a economia, de maneira que a economia Nacional saltou de um período de extrema dificuldade que é considerado como a década perdida (1980) pelos especialistas do setor, depois disso, 1990 em diante o povo teve aumentado seu poder aquisitivo   com melhorias substancial em seus vencimentos embora que, nesses instantes digo nos dois últimos anos a uma certa desconfiança, incerteza dos investidores Internacionais  devido o baixo crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do país causado pelo diminuição do investimento na infraestrura da união, baixo preço das Commodities no mercado Internacional, Corrupção etc .

Vamos nesse espaço fazer a retrospectiva desse movimento de meia revolução da economia Brasileira, enfim. O brasil econômico melhorou todos podem sentir isso no bolso, não chega ao ponto de esbanjar, gastar, jogar dinheiro fora isso não, nem pense! Cautela e caldo de galinha não faz mal pra ninguém né mesmo? A verdade, da mais pura é claro. Podemos dizer, a história não mente, está gravado no tempo, nos livros se assim o desejarem.
Pois bem, não gostaria de citar o verdadeiro idealizador da façanha pois esse indivíduo fez um tremendo mal para o povo Brasileiro na época que foi Presidente da República 1989-1992 desse país, quando tomou o dinheiro da conta dos poupadores, não esqueçamos dessa barbaridade praticada no seu Governo,  Fernando Collor de Melo, lembram quando ele falou que nossos carros eram carroças depois que visitaram os EUA com esse fim!  Suas intenções já estava de certa feita a ponto de idealização assim, promoveu  a abertura do mercado nacional às importações e pelo início de um programa nacional de desestatização. Seu Plano, que no início teve uma boa aceitação, acabou por aprofundar a recessão, Collor foi cassado em 1992 seu governo saiu por causa da corrupção envolvendo o tesoureiro Nacional, Paulo César Farias, feitas por Pedro Collor de Mello, irmão de Fernando Collor, culminaram com um processo de impugnação de mandato (Impeachment). O legado foi a “abertura do mercado nacional aos investidores estrangeiros”.

Voltando mais um pouco atrás, Juscelino Kubitschek de Oliveira, 1956-1961, entre outros projetos importantes seu Governo promoveu o desenvolvimento industrial que JK teve maior êxito. Abrindo a economia para o capital internacional, atraiu o investimento de grandes empresas. Foi no governo JK que entraram no país grandes montadoras de automóveis como, por exemplo, Ford, Volkswagen, Willys e GM (General Motors). Estas indústrias instalaram suas filiais na região sudeste do Brasil, principalmente, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e ABC (Santo André, São Caetano e São Bernardo). As oportunidades de empregos aumentaram muito nesta região, atraindo trabalhadores de todo Brasil. Este fato fez aumentar o êxodo rural (saída do homem do campo para as cidades) e a migração de nordestinos e nortistas de suas regiões para as grandes cidades do Sudeste.

Então com a saída (Impeachment) de Collor, assumiu seu vice Itamar Franco que seguiu em parte com projeto econômico e pensamento do antecessor,  O novo presidente se concentrou em arrumar o cenário que encontrara, turbulento, inflação nas alturas etc. Itamar procurou realizar uma gestão transparente, algo tão almejado pela sociedade brasileira. Para fazer uma gestão tranqüila, sem turbulências, procurou o apoio de partidos mais à esquerda.  No governo de Itamar foi elaborado o mais bem-sucedido plano de controle inflacionário da Nova República: o Plano Real. Montado pelo seu Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, o plano visava criar uma unidade real de valor (URV) para todos os produtos, desvinculada da moeda vigente, o Cruzeiro Real. Desta forma, cada URV correspondia a US$ 1. Posteriormente a URV veio a ser denominada “Real”, a nova moeda brasileira. O Plano Real foi eficiente, já que proporcionou o aumento do poder de compra dos brasileiros e o controle da inflação.
O governo presidencial de dois mandatos, 1º mandato (1994-1997) e 2º mandato (1998-2002), de Fernando Henrique Cardoso foi marcado pela efetiva implantação da política Neoliberal no Brasil. Durante o Plano Real e sucessivamente, houve um maciço ingresso de investimentos externos na área produtiva, sendo essa entrada de dólares uma das âncoras do plano. Só na área da indústria de automóveis, entraram com fabricação no país durante o governo de Fernando Henrique nada menos que onze marcas (Peugeot, Renault, Citroën, Audi,Mitsubishi, Nissan, Land Rover, Toyota - até então uma pequena fabrica artesanal de jipes, Honda, Mercedes-Benz automóveis, Dodge-Chrysler, fora a (na época) brasileira Troller. Ainda no setor de caminhões a Volkswagem implantou fábrica em Resende-RJ, a Iveco em Minas e a Internacional/Agrale no Rio Grande do Sul. Entraram em atividade também montadoras de motocicletas como Kasinski e Sundown em Manaus. A produção de veículos no país cresceu expressivamente ultrapassando a marca de 2 milhões/ano.[carece de fontes] Investimentos perderam fôlego por causa das crises em vários países emergentes que ainda afetavam o Brasil.
Nesse período o país começava a viver uma expansão econômica, depois de sofrer os efeitos de várias crises internacionais nos anos anteriores. A expansão econômica embrionária, no entanto, trouxe efeitos colaterais sérios, gerados pela ausência de investimento e planejamento em produção de energia no Brasil, que não se organizara para seu crescimento.
Luiz Inácio Lula da Silva, ficou no cargo entre 01 de janeiro de 2003 até 01 de janeiro de 2011. A gestão Lula iniciou dando segmento à política econômica do governo anterior, O companheiro  elegeu a  questão econômica como prioridade tornou-se consequentemente a pauta maior do governo. A minimização dos riscos e o controle das metas de inflação de longo prazo impuseram ao Brasil uma limitação no crescimento econômico, o qual porém realizou-se a taxas maiores do que foram alcançados durante o governo anterior, com um crescimento média anual do PIB de 3,35%, contra 2,12% médios do segundo mandato de FHC.
Ressalvam os críticos, no entanto, que os baixos índices inflacionários foram conseguidos a partir de políticas monetárias restritivas, que levaram a um crescimento dependente, por exemplo, de exportações de commodities agrícolas (especialmente a soja), que não só encontraram seus limites de crescimento no decorrer de 2005, como também tem contribuído para o crescimento dos latifúndios. O que se sabe é que Lula adotou em seus dois mandatos consecutivos, políticas econômica conservadoras, a dívida interna cresceu, mas a dívida externa caiu em valores consideráveis. Os baixos índices inflacionários eram conseguidos com o uso de políticas monetárias restritas.
Com a bolsa família que não foi cria do mesmo mais aperfeiçoada, elevada e abrangendo um maior número de pessoas pobres do país, esse governo conseguiu que a população de baixa renda excluída da sociedade. A finalidade do programa, que atende hoje mais de 12 milhões de habitantes, é a transferência direta de renda do governo para famílias pobres  e em extrema miséria. O programa é bom  e é apontado também como um dos fatores que propiciaram às famílias das classes mais pobres o consumo maior de produtos, o que beneficia a economia do país. O Bolsa Família foi considerado um dos principais programas de combate à pobreza do mundo.
Ao fim de seu governo, sua popularidade era maior do que a que possuía ao ser eleito, como ocorreu com poucos presidentes nas democracias do mundo.
O Governo de Dilma Roussef enfrenta problemas econômicos e estruturais, é claro que não podemos direcionar um único culpado pelo desmandos governamentais que está prejudicando o alavancamento do crescimento do País, quase todos os políticos  atualmente são por deveras responsáveis pelos atuais acontecimentos negativos de então, pelo fator Mordomia, os altos salários, viagens sem fins específicos, diárias, Corrupção etc.  Em conjunção de  sucessivos erros os governos Estaduais Municipais não estão conseguindo  fazer para população Brasileira o essencial ex: Saúde, Educação, Segurança, Moradia, Transporte público etc.
É esses ítens finais, principais que a população goza no bem-estar social. Esperamos.
Por: Iram de Oliveira, Aux. Téc. em Edificações Geografo, mora em Mossoró-RN
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