Não sou eu que invento nada é o que dizem. Quando o Sheike do sertão, o homem da mala preta, parecido com o lanterna verde personagem da telona aporta no arco das cidades interioranas, a conversa dos camaradas Prefeitos, vereadores e cabos eleitorais locais já mudam de tom, aperto de mão, abraço apertado até o cheiro no cangote, conversa no pé do ouvido etc. depois disso tudo vendem até a alma ao diabo de botas o que vale é a quantia em dinheiro mesmo que sejam filados ao candidato contrário. A política tupiniquim virou algo saboroso para os bolsos dos espertinhos um negócio bastante lucrativo, e o povo oh.
Como dizia Carlos Lacerda “na politica
até o ódio é falso”
Por: Iram de Oliveira, Geógrafo
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