A economia brasileira já teve
momentos de ascensão anteriormente de maneira que se pensava que iria decolar de vez mais com
os problemas estruturais etc. não deu; poderia aqui registrar no primeiro caso
o período do Presidente Getúlio Vargas com a instalação do Estado Novo e
algumas medidas sociais como também a fundação da CSN Companhia Siderúrgica
Nacional, no pós Guerra em 1945/46 com Gaspar Dutra no poder o Brasil deu um
“salto” enorme na economia regional esse tempo o país chegou a crescer em torno
de 5,6/7% ao ano, a decadência dessa derrocada houve com o suicídio de Getúlio em
1954.
Pois bem, outro momento econômico
interessante foi com a Ditadura Militar mais precisamente nos anos 1968-72/73 o
chamado grande “milagre” brasileiro, não querendo entrar em detalhes do mérito
da história a questão é que, o crescimento Nacional no auge do ‘milagre’ chegou
aos 10% ano, a queda ocorreu em 1973
com o aumento do Petróleo que subiu em mais de 100% o barril na época, assim
quebrando as expectativas de bons tempos no Brasil .
Com o plano cruzado do Sarney o
brasileiro teve certo alívio no bolso por um instante só; com o presidente FHC
quando implantou o plano Real sendo que, no início do plano foi animador mais
já para o final de seu mandato a carestia corroía grande parte do salário do
trabalhador.
Então, de 2002 para cá nos
Governos de Lula e Dilma tivemos oportunidade de melhorarmos, parecia que ia durar por mais tempo, de
maneira que, o brasileiro melhorou mais, tipo: emprego sobrando, dinheiro no
bolso, salário em ascensão, casa, carro na garagem dos mais pobres, casa de
praia, férias em hotéis a beira mar, viagem para o exterior, aeroportos
lotados, gastos excessivos em dólar etc.
Quem é que não lembra? Foi a pouco. Houve as eleições, a mulher ganhou para presidente do Brasil, ia
tudo bem aparentemente, de repente, a economia nacional vira de “cabeça para
baixo”, parece até que foi mal agouro da oposição!!! Pergunta que não quer
calar, e agora D. Dilma? Até quando vai ficar assim? Estamos esperando uma
resposta a altura dos sofridos pobres trabalhadores do Brasil. É isso.
Por: Iram de Oliveira,
geógrafo
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