Adriano trabalhava para bicheiro quando foi ‘herói’ de Bolsonaro, diz depoimento

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O ex-capitão da PM Adriano da Nóbrega, morto no início do mês numa operação policial na Bahia, passou a integrar um grupo de contraventores no Rio de Janeiro no mesmo ano em que recebeu homenagem do hoje senador Flávio Bolsonaro e foi defendido publicamente pelo atual presidente da República, Jair Bolsonaro. As informações são da Folhapress.
A informação consta do depoimento de 2008 dado pelo pecuarista Rogério Mesquita, um ex-colaborador do grupo de Waldemiro Paes Garcia, o Maninho, um dos chefes do jogo do bicho e de máquinas de caça-níqueis na capital fluminense.
Mesquita afirmou à Polícia Civil que indicou Adriano, um amigo de sua família, para compor a segurança de Alcebíades Paes Garcia, irmão de Maninho, após a morte do contraventor e de seu pai, Waldomiro Garcia, o Miro, em setembro e outubro de 2004, respectivamente.
BG

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