EDUCAÇÃO: 'a sala de aula é um espaço de poder que reverbera opressões de gênero e raça', diz especialista

Para professora da Ufba, fundadora de escola antirracista, é preciso sair do 'piloto automático' do machismo na educação

É preciso refletir como o próprio currículo da formação de docentes fomenta opressões de gênero, raça e classe. É o que diz a professora Bárbara Carine Pinheiro(foto), vice-diretora do Instituto de Química da Ufba e sócia e fundadora da Escola Afro-Brasileira Maria Felipa, referência no Brasil em educação antirracista. "A gente é educada para nem perceber violências. A sala de aula é um espaço de poder. Nessa relação, se estabelece um sentimento de liberdade de alguém que se sente autorizado a estabelecer mecanismos de opressão", diz ela. 

Em entrevista ao CORREIO, ela falou sobre temas como o assédio sexual em escolas, como no Ifba; sobre formação de professores e sobre gênero e raça na educação. 

Leia a entrevista completa aqui

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