Os professores da rede estadual que já faziam planos para o dinheiro dos precatórios, referente à correção de valores do antigo Fundo de Desesenvolvimento da Edcuação Fundamental (Fundef) vão ter que esperar mais algum tempo.
Uma ação movida pela APLB, entidade que representa os professores, atrasou a remessa dos valores da União para o Governo do Estado. O processo saiu da presidência do STF e será analisado pelo ministro Edson Fachin.
A representação da APLB tem objetivo de reverter parte dos recursos para o pagamento de honorários em favor dos advogados da entidade sindical, o que motivou o atraso na chegada desses recursos à Bahia.
A Procuradoria Geral do Estado já apresentou petição para corrigir os
rumos do processo e garantir que os recursos sejam imediatamente
transferidos e os valores sejam destinados a quem de direito.
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