O pastor Anderson Silva, que em junho do ano passado ganhou notoriedade em todo o Brasil por dizer durante uma live, ao lado do deputado federal de extrema direita Nikolas Ferreira (PL-MG), que “orava para que Deus quebrasse a mandíbula do presidente Lula”, deu um cavalo de pau em suas posturas ultrarreacionárias e violentas e apareceu num vídeo que circula nas redes sociais dizendo que “deixou de ser bolsonarista”. Ele faz ainda uma série de críticas ferinas ao movimento extremista que bajula o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e contou até que a “facção” fez mal para seu casamento.
Não ficou claro ainda por que Silva recuou tanto em sua postura beligerante e agressiva, se por receio das operações da PF que investigam os radicais golpistas, ou se por puro desencanto com o movimento político de extrema direita. Ele começou falando justamente das prisões.
"Eu quero ser preso, se o estado e a igreja me perseguir, como pastor, mas não quero ser preso como bolsonarista... O que você fez por Bolsonaro, você faria por Jesus?”, iniciou o clérigo.
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