O Brasil optou pelo capitalismo consumista neoliberal, um
sistema que foi criado pelos ingleses e disseminado no mundo pelos americanos, “Américan
way of life” (jeito americano de viver) que consequentemente foram absolvendo
gradativamente pelas nações europeias parte da Ásia e pelos países menos
desenvolvidos entre esses o nosso; que portanto, sem saída aparentemente no
período da segunda guerra mundial entendeu que deveria seguir os aliados em
detrimento dos opositores na época, enfim.
Pois bem, de certa forma no momento escolheu “bem” mas pós
guerra, houve o período da guerra fria com o surgimento das duas potências
mundiais E.U.A e União Soviética, no entanto sem investimento assíduo em
educação e tecnologia o Brasil “tornou-se” embora sempre tenha sido agora mais
ainda, um país totalmente dependente até hoje do mercado estrangeiro
americanizado.
Assim, quem depende dos outros obedece as imposições, regras
dos mandantes ou não é verdade? É assim que funciona no mundo globalizado;
diante disso, na medida que apertar o cinto ou folgar (Arruinar ou melhorar respectivamente);
economicamente falando nos países detentores do capital os chamados G7, afeta
toda a cadeia produtiva global, é claro incluindo o Brasil, nesse caso para se
adequar “resolver” os problemas econômicos que são assustadores, medidas
impopulares serão tomadas, geralmente os
mais penalizados são os trabalhadores e familiares ou seja, os pobres em si, os
mais carentes, a massa que paga a conta e o prejuízo cai sempre nas costas dos
mais “fracos”, infelizmente.
No neoliberalismo selvagem o capital “manda” e desmanda na
economia já que o estado tende a diminuir os investimentos sociais no entanto,
caberá ao próprio sujeito seja quem for que esteja inserido nesse sistema,
pagar pelos seus benefícios se quiser ter, possuir, usufruir etc. a partir dai “ninguém”
dar nada a seu “ninguém”, uma espécie de se vire! Infelizmente.
Para finalizar o Brasil, como muitos outros países se meteu
nessa e desde então podemos afirmar sem sombra de dúvida, deverá continuar
nessa peleja, sofrimento de seu povo sem fim, numa ida sem volta, é isso.
Por: Iram de Oliveira, Geógrafo
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