Brasil: dois países

O primeiro dos ricos e milionários, dos políticos aproveitadores tipo José Agripino DEM que esteve na manifestação de ontem (15) sem ser convidado ou seja os que vivem da miséria alheia, enfim.


Pois bem, todos nós sabemos que as eleições já terminaram em Outubro/2014, mais infelizmente a “batalha” continua em Brasília  com coisa que contamina as mentes dos mais “fracos” desse país, sendo que, as principais lideranças políticas do Brasil querendo testar seu “prestígio” (forças política) buscam de todas as formas possíveis, usando o poder da mídia (TV e das redes sociais) como veículo de comunicação para chegar as massas para ver qual dos partidos conseguirá juntar mais “bobos” nas ruas em defesa de seu projeto político e familiar; em concentrações, chamadas de protesto, as carreatas do final de semana que passou atesta o que eu digo ou não é verdade?   No meu entendimento os canalhas politiqueiros profissionais não estão querendo de maneira alguma resolver os problemas sociais, econômicos desse país muito pelo contrário os seus apenas!

O segundo Brasil que conhecemos são dos pobres, os necessitados que assiste a todos os acontecimentos  sofrendo calado e em voz baixa clama por clemência ao pai celestial por que sabem que dos homens da Terra só vêm “lamúria” enrolação, enganação, mentiras e muito blá,blá,blá... É o que chega a bem da verdade! O pior, enquanto isso tudo acontece, povo nas ruas se manifestando contra o governo e a todos que contestam tal ato; forças ocultas politiqueiras da situação e oposição medem suas forças e estando ao bem querer e entregue a própria sorte a população mais pobre desse país   continua sem assistência a Saúde, Educação, Segurança, moradia, transporte público etc.  

No entanto, aumentos de tarifas estão sendo anunciado na imprensa quase diariamente tipo aumentou o IPTU, a energia, combustíveis e impostos em geral não param de serem aumentados além do mais, temos ainda que sustentar a mordomia dos políticos e magistrados desse país de políticos de m... É isso.  

Por: Iram de Oliveira, Geógrafo

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