A ordem da chefe do executivo é economizar sem pena.
Economizar se possível na luz, na água, no material de
expediente, com pessoal etc.
Ainda, suspensão de horas extras, plantões, diárias, cortes nos salários dos comissionados e em cargos na
máquina administrativa de 50% até 70% em algumas secretarias e avisa que não vai ficar só nisso.
Realmente a “rosa” entrou na onda dos ajustes para
sobreviver.
Por: Iram de Oliveira, Geógrafo
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