A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia afirmou nesta
terça-feira (28) que vê "gravidade" na suposta interferência de Jair
Bolsonaro nas investigações de corrupção no Ministério da Educação. A
juíza enviou para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR) um
pedido apresentado pelo deputado federal Israel Batista (PSB-DF) para
que Bolsonaro seja investigado. "Considerando os termos do relato
apresentado e a gravidade do quadro narrado, manifeste-se a
Procuradoria-Geral da República", escreveu Cármen em despacho. A
informação foi publicada nesta terça-feira (28) em reportagem do portal G1.
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O presidente da Câmara dos Deputados da Bolívia, Freddy Mamani, rechaçou a hipótese ventilada por Jair Bolsonaro de conceder asilo político no Brasil para a ex-chefe de Estado interina Jeanine Áñez. Em seu perfil no Twitter, o boliviano afirmou que Bolsonaro não se interessa "pelos massacres, pela democracia ou pela justiça". "O que quer, ao oferecer asilo político a Jeanine Áñez, é salvar uma
das protagonistas do golpe de Estado de 2019. Exigimos respeito pela
sentença da Justiça boliviana", disse.
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CPI do MEC: Liderada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a oposição
protocolou no início da tarde desta terça-feira (28) o requerimento para
criação da CPI do MEC, que visa investigar o possível esquema de corrupção na pasta durante a gestão Milton Ribeiro,
que contou com a ajuda dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. Cabe
ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), instalar a comissão.
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Arilton Moura tinha acesso direto a MEC, diz prefeito em depoimento: À Polícia Federal, prefeitos que se encontraram com Arilton
Moura disseram que o pastor evangélico tinha trânsito livre no
Ministério da Educação, na gestão de Milton Ribeiro. Segundo os depoimentos, obtidos por O Antagonista, Moura atuava como articulador para o repasse de verbas a municípios menores.
Funcionárias denunciam presidente da Caixa, Pedro Guimarães(foto), por assédio sexual: Existem há algum tempo dentro da Caixa Econômica Federal (CEF) relatos
de que o presidente da instituição, Pedro Guimarães, coleciona episódios
de assédio sexual. Funcionária do banco, Ana afirma que, a depender da
proximidade dele com algumas das mulheres, o dirigente passa a se sentir
"dono" delas. "É comum ele pegar na cintura, pegar no pescoço. Já
aconteceu comigo e com várias colegas. Ele trata as mulheres que estão
perto como se fossem dele". Os relatos foram publicados nesta
terça-feira (28) em reportagem dos jornalistas Rodrigo Rangel, Fabio
Leite e Jeniffer Gularte, no portal Metrópoles.
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