
"A ficha caiu", disseram militares a Andréia Sadi, do g1. "O que Bolsonaro ainda gostaria é de contar com um roteiro usando, por exemplo, a imagem de Forças Armadas como sócia em qualquer projeto de tumulto democrático: de contestação do resultado das eleições a bloqueios na posse do presidente eleito de Lula. Durante o evento com os militares, Bolsonaro não viu nenhuma sinalização de que teria respaldo da caserna para a aventura golpista. Isolado, entrou mudo e saiu praticamente calado", conta a reportagem.
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