Em entrevista a revista Veja, Camilo Santana(foto), fala com todas as letras o que vai ser prioridade da nova gestão do MEC: meritocracia e repasse de recursos para estados baseado em "cumprimento de metas"; ajustes na reforma do ensino médio, que considera positiva, "sem filtros ideológicos" e "ouvindo a ciência"; prevê alinhar o Enem ao NEM; regulamentar o piso por conta de "vácuo legal desde 2020"; e reitera o que tinha dito anteriormente sobre ter como modelos CE, PE, ES; etc.
Qualquer semelhança da lista de prioridades do novo MEC com os documentos de lobby propostos pelo setor empresarial da educação não são coincidência. Só que Camilo diz que não faz sentido nenhum esse tipo de crítica, cujo exemplo citado foi a da CNTE. Ele diz que diante dessas críticas, é preciso "desarmar as pessoas", porque há "falta de diálogo e intolerância" (sendo que há tempos as entidades do campo pedem audiência com o MEC e seguem sem retorno).
A matéria completa está no site da Veja. Devido aos direitos autorais, não podemos colocar link no blog.
0 Comentários