O comandante do Exército, general Júlio César de Arruda(foto), foi denunciado ao Ministério Público Federal pela suposta prática do crime de prevaricação por não ter se empenhado, desde que assumiu a força, em desmobilizar o acampamento bolsonarista montado em frente ao quartel-general do Distrito Federal. A notícia-crime foi apresentada pela deputada federal eleita Luciene Cavalcante (PSOL-SP), informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
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O terrorista bolsonarista que destruiu no Palácio do Planalto o relógio histórico trazido por Dom João VI ao Brasil em 1808 foi identificado por um ex-vizinho, segundo o portal Goiás 24 horas. O homem, chamado de "Claudinho", é morador de Catalão (GO), já foi preso por roubo e é "perigosíssimo", segundo o relato do ex-vizinho.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os comandantes das Forças Armadas até a sexta-feira, disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa, a jornalistas após participar de um almoço com essas autoridades nesta terça. Segundo Costa, desde a transição Lula havia dito para conversar com as Forças Armadas sobre os projetos de modernização do Exército, da Marinha e da Aeronáutica ao destacar que é preciso que as instituições atuem como órgãos de Estado e não de governo.
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Nesta quarta-feira (18), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dispensou mais 13 membros das Forças Armadas que atuavam no Gabinete de Segurança Institucional (GSI). As dispensas são referentes a falta de confiança do petista após a invasão promovida por bolsonaristas nas sedes dos Três Poderes.
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Governo federal prepara um pacote de medidas com o objetivo de endurecer a punição para quem praticou ou participar de atos antidemocráticos está sendo preparado pelo Ministério da Justiça para ser apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) até o próximo dia 23.
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É possível que quando tiver início a oitiva do ex-ministro da Justiça,
Anderson Torres, prevista para amanhã (18/01), após sua prisão no
domingo (15/01), assim que desembarcou no Brasil, depois das “férias”
curtidas no mesmo condomínio de Miami onde Bolsonaro se hospedou, o
ex-ministro use o “direito de permanecer calado”. Isto, a julgar pelo
estilo de defesa feita pelo seu advogado, Rodrigo Rocca, em ocasiões em
que seus clientes não têm muita margem de manobra.
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