Há exatos dois anos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deixava a prisão política de Curitiba, onde permaneceu durante 580 dias, por determinação do ex-juiz Sérgio Moro, considerado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal. Hoje, a um ano da disputa presidencial de 2022, Lula lidera todas as pesquisas presidenciais, vencendo todos os potenciais adversários com cerca de vinte pontos ou mais, no segundo turno, incluindo Jair Bolsonaro.
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O governo Jair Bolsonaro alterou a forma de utilização dos recursos arrecadados por meio de infrações trabalhistas, que eram revertidos diretamente para equipar grupos de fiscalização do próprio governo, e determinou que esses valores e bens sejam destinados ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD ) ou ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A iniciativa, na prática, esvazia a atuação da fiscalização dos órgão trabalhistas previstos nos termos de ajustamento de conduta (TACs) assinados junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT).
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A semana tem dois acontecimentos que podem mudar o futuro do Brasil: o julgamento do STF sobre as emendas secretas e, no dia seguinte, o anúncio da candidatura de Sergio Moro.
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O STF está rachado sobre o suborno dos parlamentares, por meio de emendas secretas: uma parte dos ministros defende a liminar de Rosa Weber, que vetou a prática, a outra parte defende o suborno. Ah tá!
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