A situação do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, que já está preso, só piora.
O Coaf identificou que braço direito do ex-presidente movimentou R$ 3,2 milhões em apenas sete meses: de 26 de junho de 2022 a 25 de janeiro de 2023.
Detalhe: nos 25 dias de janeiro Bolsonaro não era mais presidente.
Ele operou, segundo o Coaf, R$ 1,4 milhão em débitos e R$ 1,8 milhão em créditos.
Lembrando que o salário dele como militar era R$ 26.239.
As contas não bate. Se complica.
Com informação de Thaísa Galvão
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